Em
uma grande operação deflagrada nesta quarta-feira (30), a Polícia Civil
de Santa Catarina e a Secretaria de Estado da Fazenda cumpriram 27
mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Tijucas,
Balneário Camboriú, Itapema, Porto Belo, Palhoça e Florianópolis. O
objetivo da ação é desmantelar um esquema de emissão de notas fiscais
falsas que acobertava a saída de mercadorias sem o pagamento de
impostos, especialmente no setor pesqueiro.
Durante a operação,
dois contadores foram presos temporariamente, suspeitos de coordenar o
esquema. As investigações apontam que os envolvidos utilizavam empresas
de fachada, com endereços fictícios e "laranjas", para ocultar operações
fraudulentas. As empresas investigadas já haviam sido descredenciadas
do sistema de emissão de notas fiscais, e suas inscrições estaduais
foram canceladas após verificações que constataram a inexistência de
atividades comerciais nos endereços registrados.
Em um caso
ocorrido em 2020, um caminhão com pescados e rótulos falsificados foi
abandonado em Itajaí, servindo como prova material da fraude e
levantando questões sobre a procedência de produtos consumidos pela
população. A operação contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia
Rodoviária Federal e Ministério da Agricultura, que contribuíram para
reunir provas e prevenir interferências nas investigações em andamento.
As
autoridades ressaltam os danos econômicos causados pela prática, que
afeta a arrecadação estadual e coloca o consumidor em risco.
Em uma grande operação deflagrada nesta quarta-feira (30), a Polícia Civil de Santa Catarina e a Secretaria de Estado da Fazenda cumpriram 27 mandados de busca e apreensão em diversas cidades, incluindo Tijucas, Balneário Camboriú, Itapema, Porto Belo, Palhoça e Florianópolis. O objetivo da ação é desmantelar um esquema de emissão de notas fiscais falsas que acobertava a saída de mercadorias sem o pagamento de impostos, especialmente no setor pesqueiro.
Durante a operação, dois contadores foram presos temporariamente, suspeitos de coordenar o esquema. As investigações apontam que os envolvidos utilizavam empresas de fachada, com endereços fictícios e "laranjas", para ocultar operações fraudulentas. As empresas investigadas já haviam sido descredenciadas do sistema de emissão de notas fiscais, e suas inscrições estaduais foram canceladas após verificações que constataram a inexistência de atividades comerciais nos endereços registrados.
Em um caso ocorrido em 2020, um caminhão com pescados e rótulos falsificados foi abandonado em Itajaí, servindo como prova material da fraude e levantando questões sobre a procedência de produtos consumidos pela população. A operação contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Ministério da Agricultura, que contribuíram para reunir provas e prevenir interferências nas investigações em andamento.
As autoridades ressaltam os danos econômicos causados pela prática, que afeta a arrecadação estadual e coloca o consumidor em risco.
Postar um comentário
Obrigado por participar!